quarta-feira, 20 de maio de 2015

George Clooney encontra otimismo no filme da Disney 'Tomorrowland'


Dando um tempo na imensidão de temas mais sombrios, com o objetivo de atrair audiências jovens, a Disney decidiu fazer uma reformulação mais lustrosa ao mundo do futuro no mais recente filme de grande orçamento do estúdio.

O filme “Tomorrowland – Um lugar onde nada é impossível”, que estreia nos Estados Unidos nesta sexta-feira (22), mostra as primeiras visões de utopia científica de Walt Disney ganharem vida, dentro de um vibrante paraíso em um reino paralelo que conseguiu levar ao topo o verdadeiro potencial da humanidade.

Mas Tomorrowland é uma terra misteriosamente perdida, e a tarefa de recuperá-la e revitalizá-la recai sobre Casey Newton (Britt Robertson), uma determinada adolescente com certa aptidão para a ciência.

A crença dessa jovem nesse lugar do futuro a leva em uma jornada junto a Frank Walker (George Clooney), um gênio recluso que uma vez acreditou na terra proibida, mas agora encontra-se exilado e amargo com o mundo.

"Eu adorei o quanto a história foi otimista", disse Clooney em uma entrevista. "Eu adorei a ideia de que o filme olhou para o mundo dizendo ‘o futuro não é o que você vê quando você liga a televisão e quando fica deprimido e transbordado com isso’. As coisas não precisam acabar assim."

Mas, mesmo assim, o filme não ignora o cinismo do mundo real que muitos podem sentir quando apresentados à visão otimista e fantasiosa de um lugar perfeito que pode ser alcançado através do poder da crença e da imaginação.

Feito com estimados US$ 190 milhões, de acordo com o site Box Office Mojo, o filme familiar da Walt Disney é inspirado pela atração futurística dos parques temáticos da Disney, celebrando avanços científicos.

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