O ator Ben Affleck disse na terça-feira (21) que se arrepende de ter pedido ao canal de televisão público norte-americano Public Broadcasting Service (PBS) que omitisse de um documentário a menção a um parente que foi dono de escravos, dizendo ter ficado envergonhado com a revelação.
O ancestral de Affleck foi encontrado pelo professor de Harvard Henry Louis Gates Jr. e iria figurar em um episódio da segunda temporada da série “Finding Your Roots” (Descobrindo Suas Raízes), na qual personalidades famosas podem descobrir mais sobre seu histórico familiar.
“Não queria que nenhum programa de TV sobre minha família incluísse um cara que foi dono de escravos. Fiquei envergonhado. A simples ideia me deixou um gosto amargo na boca”, afirmou Affleck em sua página de Facebook. “Lamento minha reação inicial de que o tema da escravidão não fosse incluído na história”, acrescentou.
Representantes do canal PBS e de Gates não responderam aos pedidos de comentários.
O tema veio à tona depois que o site Wikileaks lançou uma base de dados aberta a pesquisas com mais de 30 mil documentos roubados da Sony por hackers em um ataque cibernético de grandes proporções no ano passado.
Em seu comunicado, Affleck disse que Gates teve a palavra final no que seria incluído no episódio, que foi ao ar em outubro passado, e que fez “lobby” para Gates decidir quais elementos de seu histórico familiar seriam usados no programa.
O ator e diretor vencedor de dois prêmios Oscar declarou ainda que supõe que a série “irá respeitar sua disposição de participar e procurar não incluir coisas que você acha que envergonhariam sua família”.
“Embora não goste que o cara seja um ancestral, estou feliz que este aspecto da história de nosso país esteja sendo discutido”, afirmou.
O ancestral de Affleck foi encontrado pelo professor de Harvard Henry Louis Gates Jr. e iria figurar em um episódio da segunda temporada da série “Finding Your Roots” (Descobrindo Suas Raízes), na qual personalidades famosas podem descobrir mais sobre seu histórico familiar.
“Não queria que nenhum programa de TV sobre minha família incluísse um cara que foi dono de escravos. Fiquei envergonhado. A simples ideia me deixou um gosto amargo na boca”, afirmou Affleck em sua página de Facebook. “Lamento minha reação inicial de que o tema da escravidão não fosse incluído na história”, acrescentou.
Representantes do canal PBS e de Gates não responderam aos pedidos de comentários.
O tema veio à tona depois que o site Wikileaks lançou uma base de dados aberta a pesquisas com mais de 30 mil documentos roubados da Sony por hackers em um ataque cibernético de grandes proporções no ano passado.
Em seu comunicado, Affleck disse que Gates teve a palavra final no que seria incluído no episódio, que foi ao ar em outubro passado, e que fez “lobby” para Gates decidir quais elementos de seu histórico familiar seriam usados no programa.
O ator e diretor vencedor de dois prêmios Oscar declarou ainda que supõe que a série “irá respeitar sua disposição de participar e procurar não incluir coisas que você acha que envergonhariam sua família”.
“Embora não goste que o cara seja um ancestral, estou feliz que este aspecto da história de nosso país esteja sendo discutido”, afirmou.
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